Prover soluções cada vez mais completas e integradas às especialidades médicas afins para diagnóstico preciso e tratamentos minimamente invasivos das patologias da tireoide e região cervical, oferecendo atendimento de excelência aos pacientes.
Ser reconhecida nacionalmente, estando em constante inovação, capacitação e integração com as áreas médicas afins, investindo em tecnologia, pesquisa e educação.
A Spectra Diagnóstico por Imagem foi criada em 2008, com o objetivo de ser um núcleo de referência no diagnóstico e tratamentos minimamente invasivos guiados por ultrassom das patologias da tireoide e da região cervical, trabalhando de forma multidisciplinar com as áreas médicas afins, objetivando uma abordagem mais eficiente do paciente, e gerando assim, resultados mais precisos.
A ecografia vem se tornando, cada vez mais, um método indispensável no fornecimento de informações para o diagnóstico, seguimento e tratamento das patologias da tireoide.
A clínica se preocupa em oferecer ao paciente um atendimento humanizado, aliado à busca incessante pela excelência, utilizando tecnologias de ponta e buscando ser pioneira na aquisição de novas tecnologias.
Werner
Graduada pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais;
Residência de Clínica Médica no Hospital João XXIII;
Residência de Radiologia e Diagnóstico por Imagem no Hospital Felício Rocho.
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais;
Residência de Radiologia e Diagnóstico por Imagem no Hospital Felício Rocho;
Título de Especialista em Ultrassonografia Geral Colégio Brasileiro de Radiologia;
Fundador e Diretor Técnico da Spectra Diagnóstico por Imagem.
Graduada em Medicina Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais;
Residência em Clínica Médica pelo Hospital Alberto Cavalcanti (FHEMIG);
Residência em Radiologia e Diagnóstico por Imagem Pelo HC-UFMG.
Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais;
Residência de Radiologia e Diagnóstico por Imagem no Hospital Felício Rocho;
Especialização no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo;
Mestrado pela UFMG.
Graduada em Medicina pela Universidade Federal De Ouro Preto;
Especialização em Radiologia e Ressonância Magnética pelo Hospital Felício Rocho;
Membro do Colégio Brasileiro de Radiologia.
Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais;
Residência Médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem no Hospital Felicio Rocho;
Membro Coligado do Colégio Brasileiro de Radiologia;
Mestre em Ciências Aplicadas ao Câncer pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.
Sobre o exame
Consiste na introdução de uma agulha fina (menos calibrosa do que agulha utilizada para exame de sangue) pela pele, a qual é direcionada para o interior do nódulo de interesse.
O procedimento é realizado conjuntamente com a ultrassonografia, pois a agulha pode ser identificada em todo o seu trajeto, o que permite que a mesma seja direcionada com precisão.
O objetivo do exame é aspirar células (são necessários pelo menos 6 grupos de 10 células), que posteriormente vão ser estudadas ao microscópio, em um laboratório de anatomia patológica, com o intuito de conseguir o diagnóstico mais preciso possível da natureza do nódulo.
Temos grande experiência na realização do procedimento (que é bem tolerado pelos pacientes), sendo referência no estado.
Segundo dados de literatura, em cerca de 10 a 20% dos casos, a quantidade mínima de células não é atingida e a biópsia é considerada insuficiente. Nestes casos geralmente realiza-se novo procedimento com intervalo definido pelo médico solicitante do exame . Nossa estatística de material insuficiente varia de 8 a 10%.
As complicações que podem acontecer são hematoma local (pele fica arroxeada), semelhante aos que acontecem em punções venosas para coleta de sangue no braço e dor local para deglutição e movimentação do pescoço.
As recomendações são compressa com gelo no local (1 a 2 sessões de 10 minutos com intervalo de 1 hora) e analgésicos de 8/8 ou 6/6 horas se necessário (paracetamol ou dipirona).
Pacientes portadores de distúrbios de coagulação ou em uso de anticoagulantes devem comunicar ao médico assistente.
Preparo
– Não usar colar, cremes ou protetor solar na região do pescoço.
– Usar camisa de preferência com gola em “V”.
– Não é necessário jejum.
Sobre o exame
A ultrassonografia é o melhor método de imagem para estudo da tireoide e região cervical anterior, demonstrando com precisão a anatomia da região.
Suas principais indicações são:
– Estudo da doença nodular;
– Avaliação do volume glandular;
– Auxílio no esclarecimento de disfunções tireoidianas.
Preparo
– Não usar colar, cremes ou protetor solar na região do pescoço.
– Usar camisa de preferência com gola em “V”.
– Não é necessário jejum.
Sobre o exame
Além da tireoide, a ultrassonografia da região cervical permite avaliação de linfonodos, glândulas salivares, pesquisa de paratireóides, estudo de malformações e tumorações cervicais.
Preparo
– Não usar colar, cremes ou protetor solar na região do pescoço.
– Usar camisa de preferência com gola em “V”.
– Não é necessário jejum.
Sobre o exame
Avaliação de linfonodos para planejamento cirúrgico adequado.
Preparo
– Não usar colar, cremes ou protetor solar na região do pescoço.
– Usar camisa de preferência com gola em “V”.
– Não é necessário jejum.
Sobre o exame
Avaliação da região do leito tireoidiano e dos linfonodos cervicais para controle do tratamento do câncer da tireóide.
Preparo
– Não usar colar, cremes ou protetor solar na região do pescoço.
– Usar camisa de preferência com gola em “V”.
– Não é necessário jejum.
Sobre o exame
A ablação térmica por radiofrequência de nódulo tireoidiano guiada por ultrassonografia é procedimento minimamente invasivo, realizado em ambiente hospitalar sob sedação e anestesia local, no qual é introduzida a agulha/eletrodo no interior do nódulo, que gera um aumento focal de temperatura e, ponto a ponto, causa lesão térmica do tecido nodular que, nos meses subsequentes ao procedimento, vai apresentando redução volumétrica que pode chegar de 70 a 90% do volume inicial, sem causar prejuízo na função tireoidiana e sem cicatriz. Indicado para tratamento de nódulos benignos com sintomas relacionados ao volume, de nódulos tóxicos e no tratamento de casos bem selecionados de microcarcinomas que seriam elegíveis para vigilância ativa
Preparo
Realizada de ultrassonografia para avaliação de elegibilidade para o tratamento.
Importante levar exames de imagem, biópsias já realizadas e exames laboratoriais da função tireoidiana.
Após esta primeira avaliação, é agendada uma nova consulta para avaliação pré-procedimento, marcação e orientações finais.
Sobre o exame
Injeção de álcool absoluto no interior de nódulos com o objetivo de redução de volume dos mesmos quando causam desconforto ou comprometem a região de forma estética. Este método permite também tratamento adenomas de paratireóide e de metástases em linfonodos. A alcoolização é um método alternativo à cirurgia, utilizado em casos selecionados.
Preparo
– Não usar colar, cremes ou protetor solar na região do pescoço.
– Usar camisa de preferência com gola em “V”.
– Não é necessário jejum.
Ultrassonografia Abdominal Total,
Ultrassom de Glândulas Salivares com Doppler,
Ultrassom Dermatológico com Doppler,
Duplex Scan de Carótidas e Vertebrais.